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“Para que não suceda que, arrancando o joio, arranqueis juntamente com ele o trigo. Deixai crescer uma e outra coisa até a ceifa” (Mt 13, 29–30). É com imenso pesar que vejo a minha geração e a seguinte caindo em total perdição pelo pecado do julgamento ao próximo.

Natal não é apenas o nascimento de Jesus, mas uma forma de avaliarmos nossa conduta e renascermos como cristãos católicos. Todos os anos comemoramos essa grande festa para relembrarmos o que passamos durante o ano e fazemos nossas promessas do ano seguinte. Algumas são cumpridas, outras acabam sendo esquecidas ao longo dos 365 dias.

Ontem assisti “Não Olhe Para Cima”. Filme muito polêmico da Netflix, mas que traz uma reflexão sobre centenas de coisas. Ele se propõe a ser uma comédia alegórica satírica sobre Verdade e establishment.

Festividades cristãs são tradições que graças a Deus ainda permanecem vivas no nosso meio. Apesar de muitas vezes as datas festivas como o Natal e a Páscoa se tornarem grandes datas comerciais, no fundo elas ainda nutrem um caráter familiar muito alegre e unida com um propósito louvável.

O que é a fé das pessoas? Me pergunto vendo o vazio que há naqueles que me circundam. Muitos me dizem que não vão a igreja porque não tem motivos para ir, e seria muita hipocrisia da parte deles estar presente.

“Ignorância é uma virtude”, confesso, eu era dessa percepção também. Até porque a Verdade dói e nos leva a sofrer. Quem gosta de sofrer?

Eu demorei um tempo para entender a profundidade de Man of Steel (2013), mas revendo o filme ontem, consigo perceber o quão valorosa é a tal obra.

Como o diabo consegue assolar com tudo neste mundo que Deus criou. Parece algo extremamente banal, mas paramos para analisar o que representa a sexta-feira nos dias atuais.

Comecei a assistir The Chosen, uma série muito bem dirigida que retrata a história de Jesus, baseado nos escritos da Bíblia e no que se diz sobre a Tradição e outras referências históricas, uma fidelidade única.

Amor ou paixão? Parecem sinônimos, mas essas duas palavras tem sentidos que a um certo modo podem ser antagônicas, opostas no nosso dia a dia, e que por vezes achamos estar praticando "o bem" pelo simples fato de nos relacionarmos bem com alguém ou algo.